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Camila Coutinho, considerada uma precursora das influenciadoras digitais de moda no Brasil, fez um balanço à COSMOPOLITAN de dezembro sobre sua carreira de blogueira e empreendedora: ao mesmo tempo em que gerencia suas tarefas com muita flexibilidade, não está isenta de cometer sacrifícios. “Poder definir sua própria rotina e horários também é incrível! Mas ficar longe da família e perder acontecimentos importantes na vida das amigas pega um pouco — foram muitas faltas em casamentos este ano! Agradeço todos os dias pela existência dos grupos de WhatsApp!”, brinca.

A revista que chega às bancas dia 2 traz revelações da influencer sobre sua separação, após 12 anos de casada. Camila afirmou a COSMO que dá para ser amiga de ex. “Dá, ô se dá”, retrucou. “Só tem que ter sinceridade. E coração aberto, respeito e empatia. As pessoas estão perdidas na rapidez do mundo que se esquecem de respeitar o próximo. Amores, amigos, colegas de trabalho…Tem que entender, resguardar o outro. Não precisa expor tudo nas redes sociais, falar da vida”, ponderou.

Já faz dez anos que o blog pioneiro em moda no país, batizado de Garotas Estúpidas, foi fundado com uma despretensiosa proposta de comentar tudo aquilo que faz parte do universo feminino. Camila contou que não imaginava que o site se transformaria em uma marca de credibilidade — para ela, seu processo de transformação em influencer foi gradual. “Notei que passaram a ver a Camila, além do site Garotas Estúpidas. Daí percebi que tinha que prestar mais atenção no que vestia, pois o mercado começou a me ver como influenciadora.”

A recifense revela à revista um de seus maiores planos para 2017: “Estou vendo possibilidades de ser mais criativa. Uma delas é meu livro”. Cautelosa, garante que vai planejar seus próximos passos com calma e que não vai deixar se levar pelo sucesso. “Naturalidade é show. Adoro maquiagem, mas amei fazer essas fotos de capa sem cílios postiços. Quando mais fresh, mais bonita.”, disse. “Sou do discurso de que tudo muda rápido e não dá para ser metida, intocável ou achar que chegou a um ponto da carreira ou da vida em que pode dizer ‘Pronto, arrasei, me tira daqui’.”

Confira a entrevista completa na COSMOPOLITAN de dezembro.