Juliana Paes é capa da BOA FORMA de dezembro, que chega sexta-feira (9) às bancas. A atriz, que tem deixado todo mundo de boca aberta com seu tônus muscular, revela hoje estar em paz com o shape mais natural. Ela conta que não aceita mais que a busca pelo corpo perfeito a force sacrificar os pequenos prazeres do dia a dia. “O que as mulheres precisam é parar de copiar o que a amiga faz, parar de seguir o que a irmã diz. A gente tem que ser franca consigo mesma e descobrir o que curte. Quando falei a verdade para minha nutricionista, para meu treinador e para mim mesma, comecei a ter resultados com menos esforços”.
Agora que não está obcecada em brigar com a balança ou com o manequim, Juliana comemora poder praticar treinos que desenvolvem seu corpo de forma mais completa, trabalhando flexibilidade e resistência. “Lembro-me de que, alguns anos atrás só queria fazer aeróbico, só pensava em queimar, queimar e queimar para emagrecer. Meu treino atual é tão dinâmico e mais divertido! Ele foca em ganhar força, velocidade. Ficar seca vem como consequência, não é o objetivo principal”, atesta. “Se eu quiser me jogar em uma aula de dança, consigo ir até o chão sem ficar com dor no joelho, no quadril e na lombar”, comemora.
Juliana conta que, com o tempo, aprendeu como respeitar o ritmo natural do seu corpo. “Descobri que o que funciona para mim é treinar em jejum. Meu bombom da noite anterior me garante uma boa reserva de açúcar. Eu acordo, bebo um cafezinho com uma colher de óleo de coco (só para não ficar sem nada) e tomo meu pré-treino ortomolecular em cápsulas junto com meu suco detox.” Com a carreira a mil — a atriz estará no telão e na telinha, estrelando o remake de Dona Flor e Seus Dois Maridos e a próxima novela global das 9 — Juliana confessa que anda impossível seguir dietas à risca. “Não sei fazer dieta igual todo dia, por exemplo. Primeiro, por causa das novelas: vou para o Projac, e lá não há regra. Não tem como ficar comendo de três em três horas. Se eu me comprometer a isso, vou boicotar qualquer planejamento que criarem para mim.”
Crédito: André Nicolau/ Boa Forma